Pobre de mim, ovelha perdida que era,
Por muito andei vagando por estas terras,
Sendo pastoreada pela própria morte,
Onde cada dia parecia o ultimo.
Lembro daquele dia em que sua voz suave acariciou meus ouvidos,
Nunca me esqueci, Meu Pastor.
Quão doce é sua voz, e quão terna é sua expressão de Amor.
Me tiraste dos vales frios e me trouxeste ao teu aprisco.
Jardim fechado, seguro.
Aqui minhas feridas são tratadas, meu ser se rejubila.
Onde posso me recostar no Meu Pastor e descansar.
Sua voz me orienta pelos seus caminhos.
Não quero Jamais, sair deste Aprisco, Meu Amado Pastor.
Não me deixes me perder de tua voz.
(Sotnas - Dedicado ao Youssef Mihael, vulgo JM)
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