sábado, 24 de dezembro de 2011

A Eternidade

“Vi a eternidade em uma noite entrante,
Qual grande anel de luz pura e incessante,
Toda calma, tanto quanto brilhante,
E bem debaixo dela, o Tempo em horas, dias, eras,
Impelido pelas esferas
Como uma vasta sobra avançada;
onde o mundo e todo seu séquito soçobrava...”

(George Herbert)

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