sábado, 24 de dezembro de 2011

Oh imensidão a que chamo de EU

 O Imensidão, a que chamo de EU
Minha alma, engrandecida por Deus és tu,
A pequeninez do mundo, sua mesquinhez e pecado
Por muito tempo ocultaram essa visão.
Mas agora vejo, a transformação em sua imagem
È o que o livro sacro entende por por nascer de novo.

Essa grande verdade está oculta daqueles que
aspiram apenas habitar em algum lugar celestial.
Quando o verdadeiro destino da alma é ter a sua riqueza,
ser o que é, pela graça.

Ser o que é, divindade compartilhada,
Verdade gigantesca, fato adimirável,
Caminho por ele preparado.

(Russell Norman Champlin)

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